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“Do coreto à procissão” é o caminho de quatro filarmónicas das “Terras da Chanfana”

02 de fevereiro às 11 h33
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São as bandas filarmónicas que, a partir de hoje, dão o tom à nova etapa da programação da “Rede Cultural Terras da Chanfana”, na Lousã, Miranda do Corvo e Vila Nova de Poiares, que envolve ainda o concelho de Penela.

As bandas participam no projeto “Do Coreto à Procissão”, com três masterclasses (uma por concelho), com a direção artística do maestro Luís Miguel Clemente.

Trata-se de um projeto resultante de três candidaturas cofinanciadas pelo Centro 2020, Portugal 2020 e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, que se estende até final de 2022, procurando “dinamizar culturalmente todo este território”.

Integrada na candidatura global “Entre Deus e o Diabo – O Sagrado e o Profano’’, a atividade mobiliza músicos das filarmónicas Lousanense, Grupo Recreativo Mirandense, Serpinense e Fraternidade Poiarense.

As referidas masterclasses têm a duração de cinco dias, contando com a participação de cerca de 30 músicos de cada uma das quatro bandas filarmónicas envolvidas.

Serão orientadas pelo maestro e por professores/músicos profissionais da Orquestra da Costa Atlântica (OCA) até à realização de um ensaio aberto à comunidade.

Após a realização das masterclasses, será constituído um agrupamento integrando os músicos selecionados das bandas filarmónicas, juntamente com músicos profissionais da Orquestra da Costa Atlântica. Este novo agrupamento realizará três concertos, um em cada concelho participante no mês de março.

|Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS

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