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Opinião: Defende a internalização da Figueira Domus?

26 de janeiro às 12h24
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NÃO

A passagem da Figueira Domus para a exclusiva responsabilidade municipal, teria talvez vantagens. Mas colocadas estas no prato da balança, esta inclina-se para o lado contrário.

Os encargos com o financiamento das construções, contratualizado há cerca de vinte anos, estão praticamente sanados mas não é tempo de se abrandar a vigilância.

Neste momento, os fogos “começam” a necessitar de intervenção, sendo que muitos se encontram já bastante degradados.

Pondero que um grupo restrito de pessoas a ocupar-se destas tarefas conseguirá ser mais lesto nas respostas.

Respostas também à população residente e não apenas às obras de melhoramento das casas.

A estrutura camarária, com a sua pesada burocracia, tenderá a produzir resultados menos rápidos.

E as pessoas precisam que as atendam e lhes melhorem as habitações no mais curto espaço de tempo.

Esta será uma empresa municipal que lucrará se permanecer como tal, concluo.

Em relação aos custos envolvidos, não me parece que pudesse haver grande poupança na passagem para o domínio municipal “puro e duro”.

São sim horas de arregaçar as mangas e obviar a que se entre pelo cano da degradação completa.

Degradação sanitariamente indesejável e por fim absorvendo maiores recursos financeiros.

Quanto mais tempo se demorar a intervir, pior será. Para todos. “Vai-te ganho, que me dás perda”.

O que se poupasse com as demoras, perder-se-ia no aumento de despesa depois.

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