Assembleia Municipal da Figueira da Foz aprova orçamento de 83,3 milhões
A Assembleia Municipal da Figueira da Foz aprovou ontem, por larga maioria, o Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2022, no montante de 83,3 milhões de euros, que prevê uma linha de continuidade relativamente a 2021.
“Não são tempos de rutura, numa época tão difícil em que vivemos em pandemia e que temos de ter prudência e bom senso”, disse o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, eleito pelo movimento independente Figueira a Primeira, que governa em minoria.
Perante os 39 deputados municipais presentes, o antigo primeiro-ministro, que já liderou o município da Figueira da Foz entre 1997 e 2001, assumiu que o Orçamento não aumenta a despesa corrente e mantém a “rota do equilíbrio”, sendo uma “proposta bem-intencionada, prudente, sensata e adequada a um ano excecional”.
Na sua intervenção, o presidente da Câmara reforçou que se trata de um orçamento de continuidade, em que o “grosso (das verbas) está comprometido com o funcionamento do município”, salientando que o executivo soube ouvir a oposição e reunir com os presidentes das Juntas de Freguesia.
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