Montemor-o-Velho: Passivo municipal reduz 18,2 milhões de euros
Em dia de Feriado Municipal de Montemor-o-Velho, o discurso de Emílio Torrão centrou-se na obra feita.
Durante a sessão solene, o presidente da autarquia elencou uma série de intervenções realizadas no último ano no concelho, no valor de mais de 2,1 milhões de euros (ME), mas também as empreitadas com adjudicação ou informação de abertura de concurso ou já finalizadas, que somam já mais de 4,6 ME de investimento.
Numa exposição exaustiva e detalhada, o presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho destacou ainda os valores relativos a empreitadas com financiamento comprometido, a que se somam as verbas já referidas, num total de mais de 14,5 ME em obras realizadas.
Foi ainda nesta espécie de balanço que o presidente da câmara deu a conhecer a redução do passivo autárquico em 18,2 ME – “Ou seja menos 78,19%”, frisou –, “na sequência de um conjunto de medidas implementadas e que visaram a recuperação da sustentabilidade e equilíbrio financeiro do município”.
Torrão fez questão de salientar que a câmara “passou de uma situação de desequilíbrio financeiro estrutural para uma situação em que a dívida total do município já se encontra abaixo do limite da dívida total admissível, calculado pela DGAL (Direção Geral das Autarquias Locais)”.
Segundo o presidente, “outro dado de boa gestão financeira é o prazo médio de pagamentos a fornecedores que era, em 2013, de 135 dias e ao segundo semestre de 2024 o prazo é de 21 dias”.
Pode ler a notícia completa na edição impressa e digital do dia 09/09/2024 do DIÁRIO AS BEIRAS
Um verdadeiro Rei Midas da Administração Local… Toca em dívida e transforma-a de saldo devedor em saldo credor… Qual é o segredo desta gestão financeira tão virtuosa? Andou a ler algum livro do Botas de Santa Comba?
É por estas e por outras que o facto de o comrade Costa emigrante de luxo em Bruxelles foi um grande sacana ao não ter levado o grande dirigente para o governo (nem que fosse para secretário de estado ou assessor)… Mesquinhez pura contra o Portugal profundo…