Eleições DG/AAC: “Pela transparência e pela mobilização”

Quais são as prioridades na sua candidatura à Direção-Geral da AAC?
Com uma história que se estende por 3 séculos, a AAC sempre se regeu por um conjunto de Valores que são intrínsecos a si, os quais podemos considerar como fazendo parte da sua matriz identitária; valores esses que são o garante de que a AAC sempre existirá ao serviços dos seus estudantes: Um conjunto de valores tão simples mas tão basilares quanto a Humildade, a Transparência, a Sustentabilidade, a Inclusão, a Solidariedade e a Democracia e que em anos recentes verificamos não serem orientadores da ação da Direção Geral.
Priorizaremos a diminuição do valor da propina (a nacional, a internacional e a de mestrados), colocando no centro de ação a colaboração com todos os representantes estudantis.
Defendemos que é fundamental a transparência na organização e nos processos internos, assumindo todas as responsabilidades inerentes à DG e à MAM.
Temos especial preocupação com a qualidade pedagógica, que tem de ser defendida com os núcleos.
Adicionalmente, queremos dar às secções culturais e desportivas todas as condições que necessitam, incluindo a definição de uma política de redistribuição do financiamento de forma a que chegue diretamente aos organismos e não seja retido na DG para usos diferentes.
Contudo, estes objetivos apenas serão atingidos caso sejamos humildes para voltar a olhar para dentro das estruturas e consultar os estudantes. E não podemos ter apenas foco nas reivindicações, mas também na resolução efetiva das preocupações.
Entrevista completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS de 16/11/2021