Coimbra quer ser capaz de instalar empresas na hora
O presidente da Câmara de Coimbra assume que a relação com as empresas e os empresários é determinante para o futuro da cidade. E compromete-se a tudo fazer para atrair investimento e captar o máximo de fundos europeus para poder investir.
Falando a convite da ACEGE, organização de empresários e gestores católicos, José Manuel Silva descreveu as principais prioridades para o seu mandato.
Primeiro, é preciso pôr a Câmara a funcionar para, “lá para janeiro”, poder definir quais os grandes projetos para a cidade. “Um deles pode ser transformar um dos nossos grandes coletes industriais num Coimbra Parque, capaz de receber grandes empresas na hora”.
Citou o caso de uma multinacional, com quem já reuniu, e que precisa de espaço, no imediato, para expandir a laboração, multiplicando o número de postos de trabalho.
Segundo José Manuel Silva, vai ser preparado um portefólio de espaços disponíveis para a instalação de empresas, que inclua os condicionamentos do PDM, identificação dos donos, custos aproximados e o que se pode ali fazer… “O objetivo é que nenhum empresário diga que não fica em Coimbra por falta de oportunidades”, disse.
Este trabalho vai ser uma incumbência do Gabinete de Apoio ao Investidor, que o autarca admite necessitar de ser valorizado, até para que o seu diretor possa ter um vencimento competitivo.
Noutro plano, José Manuel Silva quer criar um gabinete para “varrer” todo o tipo de financiamento europeu, que não seja apenas fundos estruturais ou PRR.
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