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Cantanhede aprova Plano Estratégico de Educação Ambiental para 2030

06 de abril às 11h55
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O Plano Estratégico de Educação Ambiental de Cantanhede (PEEAC), que inclui ações preconizadas até 2030, está em condições de ser ativado, após ter sido aprovado pela Assembleia Municipal, informou ontem o município.
No documento, constam “linhas orientadoras para uma gestão sustentável dos recursos ambientais disponíveis, direcionando as ações para o reforço do reconhecimento do concelho pelos elevados indicadores de qualidade de vida, de competitividade, de inovação e de modernidade, na ótica do desenvolvimento sustentável que apresenta”, refere a Câmara de Cantanhede, numa nota de imprensa enviada ontem à agência Lusa.
A ideia é criar condições à concretização de modelos de conduta sustentáveis, através de uma convenção colaborativa, participada, estratégica e de construção da literacia ambiental.
Elaborado pela Câmara Municipal de Cantanhede e pela Inova (Empresa Municipal de Desenvolvimento Económico e Social de Cantanhede), o Plano Estratégico de Educação Ambiental assenta em três eixos, desde a descarbonização da sociedade ao reforço de práticas para o incremento da economia circular e a valorização do território.
O município com o intuito de acelerar a descarbonização da sociedade quer promover ações de sensibilização sobre os impactos das atividades humanas nas alterações climáticas.
De acordo com o comunicado, a autarquia quer ainda reconhecer o uso de energias renováveis e a promoção da eficiência como pilar fundamental para a sustentabilidade energética, e ainda mobilizar a comunidade para o uso racional de energia.

Economia circular
No que diz respeito à economia circular, a câmara tenciona “compreender o impacto das atividades e atitudes humanas nos recursos naturais, avaliar a necessidade de adotar processos de produção agrícola e ambientalmente sustentáveis e analisar o ciclo de vida dos diferentes bens de consumo, incorporando práticas de consumo responsável”, acrescenta.
Outro dos eixos diz respeito à valorização do território, através da “promoção de boas práticas, tendo em consideração os seus múltiplos usos na alimentação humana, a preservação, conservação e diminuição dos impactes ambientais, a sensibilização para a importância da floresta” e dos oceanos para “a sustentabilidade do planeta” e o incentivo à “adoção de novos comportamentos com vista à poupança de água”, explicita o município.
No âmbito da PEEAC, estão previstas iniciativas como, por exemplo, visitas de educação ambiental, atividades em escolas ou outras instituições, além de campanhas de educação ambiental.
Desta forma, a câmara pretende garantir que, “a partir de ações de educação formal, não formal e informal, todos os munícipes adquiram conhecimento e capacidade necessária para promover o desenvolvimento sustentável do território”, conclui.

 

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  1. Allure diz:

    Mais doutrinação

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