Câmara da Figueira avança com obras no Mosteiro de Seiça
A Câmara da Figueira da Foz consignou ontem a empreitada de requalificação do Mosteiro de Seiça, cuja intervenção é considerada difícil dado o estado de ruína.
Os trabalhos de consolidação da fachada monumental da igreja, em ruínas, e reabilitação do edifício monástico adjacente foram consignados por 2,7 milhões de euros, comparticipados em 85% pelo programa Portugal 2020, têm um prazo de execução de dois anos.
“Nós temos obrigação sempre de cuidar do nosso património, por muito esforço financeiro que isso custe às vezes”, disse aos jornalistas o presidente da Câmara, no final da cerimónia que decorreu ontem, na Casa do Paço.
Satisfeito por finalmente a obra avançar, Pedro Santana Lopes considerou que “deixar cair um património destes era um crime de lesa-pátria”, depois de um processo de cerca de duas décadas, que começou com a aquisição do mosteiro na sua primeira passagem pela presidência da Câmara da Figueira da Foz (1997-2001).
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