Vacinação de crianças com grande adesão
“Depois de ver os pais e o irmão a serem vacinados, ele acredita tal como nós na ciência, nos estudos e na segurança das vacinas”. Este é o testemunho de uma mãe que se deslocou ao Pavilhão Mário Mexia, em Coimbra, para vacinar o seu filho. No sábado, dia marcado pelo arranque das vacinações a crianças de nove, 10 e 11 anos.
O objetivo passou por vacinar cerca de 1.500 crianças entre os nove e os 11 anos, no fim de semana – ou seja, aproximadamente 50 por cento desta faixa etária.
O diretor executivo do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) do Baixo Mondego, José Luís Biscaia, acompanhou, sábado, o início desta sessão e relembrou que “esta vacina é um ato de responsabilidade individual e social”.
“Nós contribuímos para um coletivo e estar vacinado diminui a transmissão. A partir do momento em que há uma indicação técnica para fazer a vacinação, respeitando a decisão dos pais que querem vacinar ou não os seus filhos, penso que isto é benéfico e terá um efeito positivo”, explicou.
José Luís Biscaia acredita que a “criança, apesar de não ter doença grave se por acaso for infetada, corre menos riscos e diminuiu as questões do isolamento, retomando assim a sua vida social mais rápida”.
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