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Reportagem: André quer a vitória mas para Adrienn “o empate já não era mau”

Tudo começou há cerca de 11 anos numa das esplanadas da Praça da República, em Coimbra. André Machado e mais dois amigos estavam a tomar um copo quando reparou que, numa das mesas ali ao lado, estava um grupo de raparigas. E uma delas destacava-se das outras. “Vi que era uma menina bonita e engraçada. Decidi pedir a um empregado de mesa para lhe entregar um papel com o meu número de telefone”, afirmou ao DIÁRIO AS BEIRAS André Machado. A Adrienn Kispal, que se encontrava em Coimbra a fazer voluntariado na Associação de Paralisia Cerebral de Coimbra (APCC), viu o papel, achou algo estranho a forma de abordagem, mas decidiu ligar para perceber se “era ele (André) que tinha mandado o papel”.