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Opinião: “Concorda com a demolição de imóveis devolutos degradados? SIM”

04 de abril às 10h55
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Sim
Mas só como último recurso. Há imóveis degradados sem interesse a maioria tem valor, senão histórico, urbanístico. O princípio tem de ser reabilitar. É o que a Autarquia tem feito nos últimos anos, apostar na valorização e reabilitação urbana.
Classificaram-se inúmeros edifícios, fizeram-se obras profundas em vários edifícios municipais aos quais se deu utilidade e foram criadas várias Áreas de Reabilitação Urbana que permitem incentivos interessantes a quem queira reabilitar. E essa estratégia já tem efeitos.
Vemos muitos imóveis a ser adquiridos e reabilitados nas zonas antigas e começa a perceber-se que essa é a forma de devolver vida a espaços da cidade desertificados e envelhecidos. Zonas antigas reabilitadas tem um charme que nenhuma zona nova consegue oferecer e são verdadeiros polos de atração para residentes e turistas. Já temos um percurso Arte Nova, característica especial de muitos dos edifícios do Bairro Novo.
Quantos outros não se poderão criar pelo Concelho? Quanto mais se reabilitar menos imóveis degradados haverá para resolver. A autarquia tem o papel fundamental de continuar a dar o exemplo, reabilitando e promovendo a utilização dos seus edifícios que ainda estão por reabilitar, trabalhando ao mesmo tempo junto da iniciativa privada para garantir uma malha urbana bonita e viva, que conte Histórias, promovendo a Figueira também através da sua arquitetura.

(Pode ler a opinião na edição impressa e digital)

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