Liga 3: Um ponto sem glória
A Académica fez, no sábado, uma partida pouco intensa e quase sempre inócua na área contrária. Por isso, esteve quase, quase, a perder. Decididamente, a Briosa não sabe jogar no Cidade de Coimbra, onde, de resto, já não marcava há dois meses e meio. Valeu aquela cabeçada certeira do jovem Tusso, que amenizou o desalento que já tomara conta do público, no Calhabé.
Em meia dúzia de minutos, o Felgueiras construiu três grandes oportunidades para inaugurar o marcador. Em evidência estiveram, logo ali, os dois avançados nortenhos: Miguel Pereira e Carlos Eduardo, este que,. Na jornada anterior, tinha feito dois golos ao Atlético.
Em escassos minutos, num atraso displicente de Diogo Costa para Aloísio, Carlos Eduardo aproveitou para se isolar e rematar… ao lado. Logo a seguir, em mais uma jogada na área de Coimbra, ficou a nu a atrapalhação da defesa.
Está visto que o Felgueiras se apresentou forte e personalizado. Com muita mobilidade, na manobra atacante, os visitantes fizeram sempre a bola circular pelos corredores e não raro ao primeiro toque, confundindo claramente as marcações e os posicionamentos dos da casa.
Não admirou, pois, que este jogo intenso e intencional dos felgueirenses tenha dado resultados. Foi o que aconteceu no lance do primeiro golo. Feliz Vaz ganha a Hugo Seco e, sem oposição, centra para um golo fácil de Carlos Eduardo, à vontade frente a Carlos Alves.
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