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Entidades da água são unânimes na necessidade da barragem de Girabolhos

23 de março às 09 h16
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Foto DB-Pedro Ramos

A necessidade de construir a Barragem de Girabolhos, no troço do rio Mondego, em Seia, foi o tema que uniu os responsáveis de organismos e empresas de gestão do ciclo da água na conferência promovida pela Águas de Coimbra (AC) sobre “Mondego, que futuro’”.
O administrador da AC, Alfeu Sá Marques, deu o tom do debate ao referir que “a água não vai faltar na Bacia do Mondego, mas todos temos de a gerir bem”, acrescentando que “há mais de 25 anos que defendo a construção da barragem de Girabolhos, fundamental para a gestão do Baixo Mondego”.
Afinando pelo mesmo diapasão, o vice-presidente da Comissão de coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), Eduardo Anselmo de Castro, reconheceu que “há albufeiras de pequenas dimensões para a gestão corrente, mas para as secas a sério têm de existir grandes barragens”, invocando a necessidade de avançar com o projeto de Girabolhos, que está a uma quota de cerca de 300 metros, altitude indicada para fornecer água a Viseu, que será a cidade da região Centro com maiores fragilidades neste capítulo, dependente da pequena Barragem de Fagilde, no rio Dão, muitas vezes insuficiente para responder às necessidades de consumo durante os verões.

 

Notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS de 23/03/2024

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