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Consórcio recebe 750 mil euros para melhorar tratamento da Esclerose Lateral Amiotrófica

21 de fevereiro às 09h07
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A Universidade de Coimbra (UC) integra um consórcio de investigação que recebeu quase 760 mil euros para melhorar o diagnóstico e o tratamento da Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), doença para a qual não existe cura.
O consórcio junta a UC, a Universidade de Salamanca e o Instituto de Investigação Biomédica de Salamanca, e está a desenvolver um projeto que tem como objetivo melhorar o tratamento desta doença degenerativa rara, de rápida progressão.
A UC referiu que, com o financiamento de 757.895 euros da Comissão Europeia, o projeto vai criar uma plataforma inovadora de medicina de precisão dedicada à ELA, disponibilizando novos modelos celulares mais realistas, que vão permitir estudar melhor a doença e novas terapias.
“A medicina de precisão serve para melhorar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de patologias, ao aliar os dados que são habitualmente usados no diagnóstico e tratamento (como o histórico familiar e a sintomatologia) ao perfil genético de cada pessoa”, acrescentou a Universidade de Coimbra.

Ler notícia completa na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS

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