50 milhões instalam a referência europeia para estudar envelhecimento
Doze anos depois, com o envolvimento e trabalho de dezenas de pessoas – entre elas os últimos três reitores da Universidade de Coimbra, Seabra Santos, João Gabriel Silva e Amílcar Falcão – foi finalmente lançada a construção do edifício UC Biomed, onde ficará instalado o Instituto Multidisciplinar do Envelhecimento (MIA).
Na linha da frente do projeto esteve sempre, nestes anos, Ana Abrunhosa, que ontem, na qualidade de ministra da Coesão Territorial, o apresentou como um investimento “importantíssimo” não só para Coimbra, para a região Centro e Portugal, mas também “uma referência para a Europa e para o Mundo, na temática da longevidade e do envelhecimento ativo e saudável”.
“Este projeto ficou marcado pela persistência, pela resiliência, pelo não desistir daquilo em que acreditamos, mesmo que a primeira candidatura tenha sido chumbada, pois numa segunda hipótese foi aprovada”, referiu Ana Abrunhosa, que no início deste processo era vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.
“Acompanhei sempre este projeto com muito carinho, desde a elaboração da candidatura, à defesa da candidatura, elaboração da segunda candidatura, voltar à sua defesa e depois dar os primeiros passos do projeto”, acentuou. A região Centro já é uma Região Europeia de Referência para o Envelhecimento Ativo e Saudável, com a classificação máxima (quatro estrelas), distinção atribuída pela União Europeia, realçou a ministra, notando que o MIA faz parte de uma rede, a Repensa.
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