Incêndios: Fogo que começou em Arganil deverá ser o maior de sempre em Portugal – investigador
O incêndio que começou no Piódão, Arganil, no dia 13 e que continua ativo, será “muito provavelmente” o maior de sempre em Portugal, afirmou o especialista Paulo Fernandes, estimando uma área ardida de cerca de 60 mil hectares.
                            Marcelo promulga novo estatuto da carreira de investigação científica
Universidade de Coimbra é uma das instituições com investigadores nos quadros
                            Incêndios: “Poderia ter sido bastante pior se tivéssemos tido um ano seco” – investigador
O investigador de Coimbra Joaquim Sande Silva alertou que, por muito graves que sejam os recentes incêndios no Centro e Norte do país, “poderia ter sido bastante pior”, num ano mais seco, criticando a difusão de imagens das chamas.
                            Elevada taxa de cesarianas na China analisada por investigador de Coimbra
A elevada taxa de partos por cesariana na China foi analisada por um investigador da Universidade de Coimbra (UC), que responsabiliza a orientação geral das políticas públicas de saúde maternal chinesas e a gestão dos recursos hospitalares.
                            Opinião: “Historicidade, presentismo e «Segunda Guerra Fria»”
Opinião do professor da FLUC e investigador do CES, Rui Bebiano. “A banalização reduz tudo a ela, chegando ao ridículo de usar como referente «histórico» episódios da vida pessoal ou momentos de um jogo de futebol”
                            Opinião: “Uma «esquerda à esquerda» imprescindível”
Opinião do historiador, investigador do CES e autor, Rui Bebiano. “Bloco e PCP permanecem – em conjunto com forças como o Livre, que parece anunciar outros voos – imprescindíveis para a nossa democracia”
                            Opinião: “Política para totós”
Opinião do investigador em comunicação política, Bruno Paixão. “Mas afinal a quem serve esta crise? Aparentemente não serve aos partidos de esquerda que compuseram a geringonça”
                            Opinião: “Portugal 2030. Uma rede urbana forte ou a metrópole que desertifica o “Interior?”
Opinião do professor da UC e investigador do Centro de Estudos Sociais, José António Bandeirinha. “Os territórios mais desiguais são, por consequência, aqueles que mais distância criam em relação à metrópole e aos seus “braços” de suburbanização galopante”
                            Opinião: “Gil, Caetano e a Internet”
Opinião do historiador, professor da FLUC e investigador do CES, Rui Bebiano. “É curioso esta mutação de olhares ser testemunhada por dois dos expoentes do antigo movimento Tropicália, há largas décadas amigos e companheiros de causas. Ela exemplifica a transformação rápida e profunda que acompanhou a disseminação da Internet”
                            Opinião: “A(r)tivistas”
Opinião do investigador em comunicação política, Bruno Paixão. “A democracia caracteriza-se, na sua essência, pela partilha do poder, legitimada através da participação dos cidadãos. Este modelo de cidadania assenta no pluralismo, no respeito pela diferença expressa pela multiplicidade de vozes e na valorização da divergência de opinião como ponto de partida para o progresso social”
                            Opinião: “A evolução das práticas desportivas e das transformações sociais”
Opinião do investigador do CES, Carlos Nolasco. “O Comité Olímpico Internacional, na agenda 2020+5, propõe um conjunto de medidas das quais se destacam a solidariedade, sustentabilidade, direitos dos atletas, inserção de refugiados e a digitalização, numa estratégia de antecipação do futuro. Num momento de transição paradigmática, novas dinâmicas sociais colocarão novos desafios ao desporto”
                            Opinião: “A grande contradição das causas seletivas”
Opinião do historiador, professor e investigador do CES, Rui Bebiano. “Quando uma ideologia que se pretende libertadora determina uma perspetiva rígida da vida social e da história, confluindo com argumentos ou instrumentos de natureza autoritária – o que tem acontecido demasiadas vezes – acaba por dar argumentos aos que a combatem no que possa conter de justo e construtivo”
                            
