“Sempre que seja necessário” à mais pequena solicitação a Força Aérea está presente
“Ex Mero Motu”. Este é o lema da Força Aérea e, traduzido para português, tem como significado “À mais pequena solicitação”. É com esta premissa e com a máxima de “sempre prontos”, que os militares da Força Aérea “abraçam” a missão.
Na Lousã, mais concretamente no Aeródromo Municipal, está instalada uma das bases operacionais da Força Aérea, sendo comum ver helicópteros a levantar voo e a aterrar na pista. Nos meses de verão a responsabilidade aumenta, com os militares e aeronaves a estarem diariamente envolvidos no dispositivo das Forças Armadas que faz vigilância, deteção e apoio ao combate de incêndios rurais.
Uma das esquadras que opera a partir da Lousã é a Esquadra 552-”Zangões”. “Nós fazemos a coordenação dos meios aéreos. Temos aeronaves que trabalham na prevenção e na identificação de incêndios através de câmaras infravermelhas, de patrulhamento. Missão de combate não fazemos”, clarificou o piloto-aviador major João Janeiro.
A conversa com o piloto de 38 anos, natural de Beja, acontece dentro de uma “máquina” chamada AW119 Koala. Este helicóptero monomotor, que pode chegar “aos 243 km/h de velocidade”, revelou, é um dos instrumentos essenciais nas funções designadas para os “Zangões”.
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