Portugueses evitam hospitais desde a chegada da pandemia
O número de portugueses a procurar a prestação de cuidados médicos diminui cerca de 40 por cento em relação ao período pré-pandemia. Os dados constam da análise feita pela consultora MOAI para o Movimento Saúde em Dia e têm por base os dados públicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) nos períodos março 2019/fevereiro 2020 e março 2020/fevereiro 2021.
No que toca a consultas médicas presenciais nos centros de saúde, a queda foi de 46 por cento, com menos nove milhões de consultas no primeiro ano de pandemia.
Também a procura das urgências hospitalares públicas viu uma grande redução, de quase 40 por cento, ou seja menos de 2,5 milhões de episódios. Os casos considerados urgentes, com pulseira vermelha, reduziram 22 por cento. Já as pulseiras laranja desceram 31 por cento e os episódios com pulseira amarela diminuíram 40 porcento.
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