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Limpeza e contas aos prejuízos após o mau tempo em Coimbra

15 de setembro às 10h47
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DB-Fotos de Ana Ferreira

O mau tempo sentido ao final da tarde de segunda-feira em Coimbra arrancou pedras e arrastou areia na rua Borges Carneiro, deixando “suspensa” sobre uma caixa de água uma máquina escavadora, que ali se encontrava em trabalhos.
Este foi apenas um dos exemplos da força das águas, em resultado da forte precipitação verificada durante algumas horas.

Ontem de manhã, a reportagem do DIÁRIO AS BEIRAS tentou perceber as consequências da intempérie na cidade, que cedo continuou os trabalhos iniciados durante a noite, removendo lamas e restabelecendo a normalidade.

Junto ao Museu Nacional de Machado de Castro, a estrada deu lugar a uma extensa faixa sem areia ou pedra arrastadas pelas águas e que deixaram “suspensa” uma máquina escavadora ali estacionada para a intervenção. De manhã, elementos da autarquia procederam à reposição dos materiais, de forma a permitir a retirada do equipamento e continuidade dos trabalhos em segurança na obra.
Mais abaixo, na loja ALE-HOP, no piso térreo da rua Ferreira Borges, Maria Dias andava de vassoura em mão, a limpar os vestígios deixados pela chuvada. Segundo a funcionária, não há registo de prejuízos no estabelecimento, embora as “águas tenham entrado na loja e pelas paredes que levam ao andar inferior”. A enxurrada trouxe muita areia e lama: “Era uma cascata”, explica Maria Dias, quando já tudo parecia normal, depois de, na véspera, se terem iniciado as limpezas.

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