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Excesso de respostas sociais gera insegurança na Baixa de Coimbra

19 de janeiro às 11h34
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DB- |e| David Ferreira – José Manuel Silva, António Calheiros (que moderou o encontro) e Assunção Ataíde

Insegurança, falta de policiamento, ruas sujas, ausência de lugares para estacionar ou excesso de burocracia foram as principais queixas dos comerciantes da Baixa feitas ontem ao final do dia ao presidente da Câmara de Coimbra.
José Manuel Silva reuniu com empresários e agentes do comércio da Baixa, num encontro promovido pela Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) e que lotou o Salão Brazil.
Quase unânime foi o sentimento de insegurança relatado por vários comerciantes.
“Precisamos de policiamento de imediato! O que se passa no trajeto entre a Ladeira do Carmo e o Terreiro da Erva está à vista de todos. Tráfico de droga, consumo de estupefacientes. Eu não tenho medo, mas não quero que a minha filha veja aquilo”, alertou uma comerciante.
Uma outra lojista, da rua dos Sapateiros, disse assistir “todos os dias” a grupos de “mais de 10 pessoas a consumirem droga.
“Eles não fazem mal a ninguém, mas acabam por ser violentos uns com os outros. E quando chamo a polícia, ninguém aparece ou demoram a chegar. Aquilo que se passa é decadente e tem que ser resolvido”, advertiu.
A juntar aos casos de tráfico e consumo de droga, vários assaltos têm assolado nos últimos meses a Baixa de Coimbra, gerando um clima de insegurança, apesar de na zona estarem instaladas algumas câmaras de videovigilância.

Pode ler a notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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