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Das máscaras nasceram cravos para lembrar Abril

Num dia “inicial, inteiro e limpo”, os cravos substituíram as máscaras e, como referiu Luís Marinho, retomou-se na sessão comemorativa dos 48 anos da Revolução, uma parte da liberdade que Abril concedeu: “a liberdade de ocupar o tempo e ocupar o espaço, autodeterminados pela vontade individual, garantida que está a liberdade e a segurança coletiva”.
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