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Coimbra: Hip hop predomina no cartaz da Latada

01 de outubro às 08h11
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DB/Foto de António Cerca Martins

O hip hop é rei e senhor da Festa das Latas e Imposição de Insígnias 2024. Foi ontem apresentado o cartaz oficial da Latada e das cinco noites de recinto, só a última não tem nenhum artista daquele estilo musical a atuar.

Ao todo, são seis os músicos de hip hop que vão passar pela festa académica de receção aos novos alunos em Coimbra.

No primeiro dia, na noite de quarta-feira, Lon3r Johny é o primeiro a subir ao palco, enquanto na quinta-feira atuarão Leo 2745 e Teto.

Na sexta-feira, o hip hop é representado por Mizzy Miles, o único artista português que atuou no Rock in Rio Brasil em 2024, e por T-Rex.

No sábado, o grupo Wet Bed Gang subirá ao palco da Latada. As excepções à regra são os Karetus, Deejay Telio, Ruth Marlene e Quim Barreiros.

Na apresentação do cartaz, o coordenador-geral da Festa das Latas e Imposição de Insígnias, Carlos Magalhães, explicou que a escolha dos artistas foi feita com base em estudos de popularidade e audições.

“Este foi um trabalho difícil. Fizemos uma aposta no hip hop devido a um estudo que foi feito para percebermos quais os artistas mais ouvidos, neste momento, em Portugal, e desses, perceber quais seriam os possíveis de trazer. Para este estudo contamos com o apoio da rádio Megahits”, esclareceu.

180 a 200 mil euros nos artistas

Pelo palco da Latada vão passar 10 artistas de renome nacional, que representam um investimento de, segundo Carlos Magalhães, “entre 180 a 200 mil euros”.

O coordenador-geral da festa explicou que “quanto mais se investe, mais forte estará o cartaz”, garantindo que espera ter o recinto – de 15 mil pessoas – esgotado em “mais de metade das noites”.

Ainda assim, a organização da festa académica acredita que o fim de semana será o ponto alto.

“Acredito que quinta-feira e as noites de sexta-feira e de sábado vão ser as que trarão mais gente ao recinto”, salientou Carlos Magalhães.

Já o presidente da Direção-Geral da Associação Académica, Renato Daniel, realçou a importância de não esquecer a tradição académica.

“Não podemos esquecer que esta festa, além das noites do parque da Canção, tem outras iniciativas. Nós tentámos ao máximo unir a tradição com a inclusão”, frisou.

Pode ler a notícia completa na edição impressa e digital do dia 01/10/2024 do DIÁRIO AS BEIRAS

Autoria de:

António Cerca Martins

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