Beatriz Monteiro, Catarina Costa e Pedro Fraga perpetuados

Os nomes de Beatriz Monteiro, Catarina Costa e Pedro Fraga estão, desde ontem, perpetuados na fachada do edifício-sede da Associação Académica de Coimbra (AAC).
Os três atletas academistas participaram na missão olímpica e paralímpica nacional em Tóquio’2020 (apenas realizada este ano, devido à pandemia), algo que aconteceu pela primeira vez na história da AAC, que ontem completou 134 anos.
Na presença da judoca Catarina Costa e do remador Pedro Fraga (Beatriz Monteiro não esteve presente, por motivos pessoais), foi descerrada uma placa comemorativa em homenagem, numa cerimónia de grande significado e academismo, onde foram ainda atribuídos aos três atletas os títulos de associado extraordinário.
“Este é um dia muito especial”, começou por dizer João Assunção, presidente da Direção-Geral da AAC, na cerimónia, destacando a homenagem e o aniversário da AAC: “Comemoramos a vitalidade da associação, também polo desportivo da cidade, região e país”.
Uma homenagem que visou “marcar os nossos maiores dos últimos anos, que honraram a AAC e o país”, acrescentou o dirigente”, recordando a “participação valiosa e de muito mérito” dos três atletas em Tóquio.
João Assunção destacou ainda o “esforço destes atletas nos últimos anos para chegarem a este lugar”, reconhecendo depois “as secções de judo, badmínton e desportos náuticos, pelo trabalho feito ao longo dos anos, possibilitando que a AAC tenha estado, pela primeira vez, representada nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos”.
“Este é um momento fundamental para mim, mas também para toda a Academia, perpetuado com a placa hoje [ontem] descerrada”, frisou João Assunção. “Que esta academia não se esqueça de vocês e que, daqui a três anos, possam voltar a honrar a AAC e o país”, concluiu.
| Leia a notícia completa na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS