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“Público incomparável” na Praça da Canção

29 de outubro às 11h44
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DB- Ana Ferreira – Nenny mostrou porque é que foi nomeada para o Prémio Revelação dos Globos de Ouro

O palco principal recebeu esta quarta-feira dois dos artistas mais aguardados pelo público nesta edição da Queima das Fitas 2021. Nenny e Julinho KSD aqueceram o ambiente gelado da Praça da Canção, numa noite com o selo da MegaHits. O palco Forum Coimbra despediu-se dos estudantes com a atuação do Coral Quecofónico do Cifrão.
Nenny, nome artístico de Marlene Tavares, foi a primeira a pisar o palco e deixar o público desnorteado com alguns dos seus “hits”. “Tequila”, “Sushi” e para encerrar em grande “Bússola” foram os sons que fizeram a plateia vibrar.
A rapper e compositora portuguesa apresentou temas do seu álbum de estreia “Aura”, começando o concerto com a “21”. Entre músicas, a artista fez um discurso sobre saúde mental e afirmou que representa todos os jovens que sofrem deste tipo de doença. A jovem cantora de 18 anos espera conseguir inspirar todos aqueles que ouçam a sua música.
A atenção recaiu, depois, sobre Júlio Lopes, também conhecido por Julinho KSD. Os dois anos de pausa deram a possibilidade ao cantor de trabalhar em estúdio e produzir assim o seu novo álbum.
O membro do grupo Instinto26 animou os estudantes com algumas músicas da sua estreia a solo “Sabi na Sabura”. Acabou a atuação com o tema que deu a conhecer o seu nome ao grande público, “Sentimento Safari”.
A energia da plateia marcou Julinho KSD, que descreveu o público conimbricense como sendo “incomparável”. Em relação a novos projetos, o artista deixa em aberto se vão ser a solo ou em conjunto.

Diferentes sonoridades
A Queima das Fitas não é só feita no palco principal. O palco RUC e Secundário mostrou-se como uma alternativa à programação convencional da festa académica para o público mais eclético. Da inteira responsabilidade da Rádio Universidade de Coimbra nos primeiros quatro dias, a programação deste palco contou com artistas como Ascendant Vierge, Sereias, King Kami e Ecstasya. O espaço do palco secundário foi ponto de encontro de diferentes sonoridades e primou por juntar num só lugar várias influências musicais e artísticas numa combinação única de música, luz, imagem e movimento.

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