Metrobus “demorou demasiado tempo”, mas projeto já tem perspetivas de ser alargado
DB/Ana Catarina Ferreira
A 16 de dezembro de 1906 chegava o comboio à Lousã. 119 anos depois chegou o metrobus, uma nova mobilidade, prometida há mais de 30 anos e que obrigou as populações de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã a uma espera de quase16 anos, após a última viagem do comboio, a 4 de janeiro de 2010.
O troço Serpins (Lousã) – Portagem (Coimbra) foi ontem inaugurado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, que esteve acompanhado pelo ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, e pela ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho.
Na cerimónia, que decorreu no Parque de Material e Oficina do Metrobus, em Ceira (Coimbra), estiveram ainda presentes a presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Ana Abrunhosa, e o presidente do Conselho de Administração da Metro Mondego, João Marrana, que falaram na sessão, e de vários convidados como o presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo, José Miguel Ramos Ferreira, e o presidente da Câmara Municipal da Lousã, Victor Carvalho.
“Este é um dia muito importante porque assinala um percurso de três décadas de avanços e recuos, de muita ansiedade, de muita frustração e indignação que acabou por marcar a vida coletiva desta região, em particular dos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã. Hoje podemos dizer que o projeto existe, está no terreno, está a funcionar e as suas potencialidades são enormes e isso é o que temos de colocar no epicentro da nossa atenção”, disse ontem o primeiro-ministro, Luís Montenegro.
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