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“Dizer mal de Coimbra em nada ajuda ao desenvolvimento”, alerta Manuel Machado

05 de julho às 10h58
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DB-Pedro Ramos

Manuel Machado apelou ontem, no Dia do Município, ao fim da maledicência sobre a cidade.
“Não pode valer tudo e dizer mal de Coimbra é um exercício de autoflagelação e de falta de amor-próprio que não compensa e que em nada ajuda ao desenvolvimento da nossa cidade, à autoestima dos nossos cidadãos e empresários e à sua valorização no quadro nacional e internacional”, advertiu o presidente da câmara municipal.
Garantindo que o futuro do município “está a ser projetado e assegurado com rasgo e inovação”, o autarca deixou um recado ao Governo, reafirmando que “não pode haver mais delongas nas decisões inadiáveis sobre a nova Maternidade de Coimbra nem sobre o Hospital dos Covões”.
Mas a sessão solene serviu, sobretudo, para distinguir projetos, pessoas, empresas, atletas e instituições da cidade (ver texto em baixo).
Além das distinções, foi também entregue o Prémio Municipal de Arquitectura Diogo Castilho ao arquiteto João Mendes Ribeiro pelo projeto da moradia unifamiliar “Casa do Areeiro”. Foi ainda atribuída uma menção honrosa ao arquiteto Hugo Tocha de Carvalho pelo projeto de reabilitação numa unidade habitacional da obra “Gomes de Freire”.
Mas porque Coimbra é também “património, cultura e história” e porque, como referiu Manuel Machado, “preservar a memória Canção de Coimbra é mantê-la viva e projetá-la no futuro”, o Prémio Edmundo Bettencourt foi entregue ao grupo “Animais” (formado por Raquel Ralha, Ricardo Dias, Pedro Lopes e Pedro Renato) pela realização da obra discográfica “15 anos sem Paredes”.

Pode ler a notícia completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS

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