Coimbra: Estacionamento nos hospitais começa a ser pago e inclui urgências
ULS Coimbra
O estacionamento no campus do Hospital Pediátrico de Coimbra começa, “previsivelmente”, a ser cobrado a partir da próxima segunda-feira, dia 11. A medida, que faz parte do plano de mobilidade da Unidade Local de Saúde (ULS) de Coimbra, prevê que o estacionamento passe também a ser pago em algumas áreas do serviço de Urgência, não só do Hospital Pediátrico de Coimbra, mas também do polo dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) e do Hospital Geral (Covões).
De acordo com fonte da ULS de Coimbra, o estacionamento nos HUC começa a ser cobrado a partir de 21 de novembro. Em relação ao Hospital Geral, ainda não há data prevista devido a um atraso nos trabalhos de colocação dos equipamentos pela empresa SUCH – associação que integra como associados várias unidades de saúde do SNS, entre as quais a ULS de Coimbra –, e que ficou com a gestão operacional dos parques de estacionamento.
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Boa sorte!
Os preços cobrados pela SUCH são um verdadeiro assalto a qualquer bolsa. Pena que um serviço que se diz DA UTILIZAÇÃO COMUM DOS HOSPITAIS ( SUCH) seja autorizado a um verdadeiro roubo com os preços dos parques. No meu hospital é assim. Este país perdeu completamente a vergonha!
Pelo que sei o autarca de Coimbra é ou foi médico.
Espero que ao menos core com os preços praticados e imponha regras.
Médico do SNS
O problema é que vai haver falta de estacionamento…nós que trabalhamos lá vamos cerca de 1 hora antes de inciar o trabalho para conseguir alguma coisa.
Será que o pagamento do estacionamento consegue resolver o grave problema que existe há muitos anos!? Penso que não.
E a maioria dos utentes que não têm capacidade financeira para pagar horas e horas a fio!?
Ao menos que arranjem uma alternativa. Que não seja só SACAR!!!
Onde é que está o prinetido Silo-Auto?…
Prometeram que iam construir um estacionamento para o hospital.
..não fazem nada e agora ainda cobram..
TENHAM VERGONHA senhores..
A saúde não deveria, nunca, ser um negócio. O estado português é, teoricamente, um estado social, que se preocupa com os cidadãos. É lamentável que o que na nossa constituição está consagrado, se esteja a tornar letra morta pela mão de palhaços (sem ofensa para os trabalhadores dos circos) como o presidente da câmara de Coimbra, eleito com o apoio de sete (ou foram nove) partidos e que não se sente mal com a cidade que está a destruir.