Coimbra: Arquitetos avaliam perspetivas de crescimento da cidade

Concluir se a estagnação populacional de Coimbra – desde 1981 – se deveu à falta de oferta da cidade, ou seja falta de planeamento da expansão urbanística ou, pelo contrário, se a falta de planeamento é consequência da pouca procura por parte de forasteiros para aqui morar, é o objetivo de um estudo que cinco docentes do Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra (DARQ/UC) vão fazer, pelo menos, durante um ano.
Nesse sentido, o Município de Coimbra e a UC celebraram, ontem, na Capela do Colégio das Artes, um protocolo de cooperação entre o Arquivo Municipal (AMC) e o DARQ para “preservação da memória e para a produção de conhecimento nos domínios da arquitetura e do urbanismo da cidade e da região”.
O arquiteto José António Bandeirinha, principal promotor do projeto, referiu que o acordo não prevê custos para as respetivas instituições, acrescentando que a equipa de investigadores vai candidatar-se a fundos existentes para estes fins.
O trabalho vai começar a partir da criação do “Centro de Informação e de Investigação de Arquitetura de Coimbra (CIIAC)”, com partilha de informação entre as instituições, em que alunos e investigadores da UC terão acesso a documentos técnicos da Câmara Municipal, enquanto “informação de apoio para a criação de conhecimento”.
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