Académica: Morreu o presidente de todas as paixões

O desaparecimento de José Emílio Campos Coroa é um rude golpe – e certamente um dos mais difíceis de suprir – na aura romântica que sempre envolve(u) a Académica.
Falecido com apenas 67 anos, o médico da gravata branca – uma herança iconográfica do pai –, socialista e maçon, deixa um extenso e profundo legado de apego desapegado ao clube estudantil.
Na nota de pesar que publicou, a direção da Briosa acentua o “carisma inigualável” e o trato “afável e brincalhão que a todos conquistava”, referindo-se a Campos Coroa como uma “personalidade inesquecível e que sempre perdurará na memória de todos quanto tiveram o privilégio de o conhecer e com ele privar”.
Nas palavras do jurista Fernando Pompeu, Campos Coroa “era um emblema do futebol da Académica e uma personalidade muito carismática, com um coração enorme e uma paixão pela Académica, que, às vezes, era quase irracional”.
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