“Queremos captar novos públicos, incrementando a oferta formativa”
Tomou posse há cerca de dois meses. Como assumiu este desafio?
Digamos que não foi num momento particularmente fácil. Eu já era subdiretora para a Investigação e 3.º Ciclo. Mas este momento não é fácil, não só devido à transição para o regime tendencialmente presencial depois do confinamento, mas também devido ao facto de toda a formação em psicologia ter sido objeto de reestruturação, fruto do decreto-lei de 2018, que acabou com os mestrados integrados nas áreas para as quais não havia diretiva europeia nesse sentido. Ou seja, fomos obrigados, no espaço de um ano e meio, a reestruturar completamente os cursos: acabar com o mestrado integrado e criar uma licenciatura e mestrados. Este ano, já temos a funcionar a nova licenciatura em Psicologia e os novos cursos de mestrado. Não foi um processo fácil. Acresce o facto de a nossa faculdade estar localizada em diferentes espaços e de o nosso Edifício 2 (no Polo I, junto ao Largo Dom Dinis) estar quase a entrar em obras.
Quando é que o Edifício 2 vai entrar em obras?
O que está previsto, de acordo com a reitoria da Universidade de Coimbra (UC), é que em fevereiro se possam iniciar as obras, o que significa que vão durar um ano, dois semestres. São obras são muito profundas. Vamos ampliar o espaço que temos no Edifício 2. Neste momento ocupamos três pisos e vamos passar a ocupar todo o edifício. É ali onde temos a funcionar, neste momento, a maior parte das salas de aula.
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