Mealhada: Municípios vão pedir que o Tribunal de Contas faça auditoria à ERSUC
Após uma década da concessão dos serviços de recolha e tratamento de resíduos urbanos à empresa ERSUC – num território de 36 concelhos do centro do país – agora, grande parte destes munícipios mostram-se desagradados com os serviços prestados e com as tarifas que lhes são cobradas.
De “paciência esgotada”, como desafabou ontem Emílio Torrão, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM-RC) e da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, os municípios, através das CIM das regiões de Coimbra e Leiria, denunciaram ontem, na Mealhada, que, “apesar dos investimentos efetuados nos sistemas de tratamento de resíduos, nas últimas décadas, a ERSUC continua a enviar mais de 76% dos resíduos para aterro”.
Neste quadro, anunciaram que vão solicitar ao Tribunal de Contas (TdC) a fiscalização dos contratos de concessão das empresas que fazem o tratamento dos resíduos nestes territórios, incluindo a Valorlis, responsável da zona sul do território da CIM Região de Leiria, ambas do universo empresarial Mota-Engil.
Ler notícia completa na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS