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Coimbra: Metrobus não espera pelo tribunal

19 de setembro às 08h35
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DB/Foto de Pedro Ramos

O arranque comercial do Sistema de Mobilidade do Mondego está ainda por definir, mas as obras avançam e preparam-se para finalizar até ao final do ano.

A possibilidade de haver motoristas contratados, autocarros estacionados e o troço feito, mas o sistema não estar ativo é cada vez mais real.

Enquanto o Tribunal Administrativo e Fiscal não se pronunciar sobre o contencioso relativo ao concurso de fornecimento e instalação das guardas de segurança no troço Serpins – Alto de São João, o metrobus não arrancará oficialmente. Ainda assim, é notória a evolução das obras entre a rua D. João III, na Solum, e o Parque de Materiais e Oficinas, em Ceira.

Um ano depois de uma visita às obras, a autarquia, a Metro Mondego e a Infraestruturas voltaram a organizar uma visita ao canal do metrobus, no âmbito da Semana de Mobilidade do Mondego, e as mudanças são drásticas.

Os buracos foram maioritariamente substituídos pelo futuro canal, as estações começam a ser colocadas e todos os acessos estão muito adiantados. No entanto, há ainda zonas problemáticas, como a rua General Humberto Delgado (junto ao posto de abastecimento da Cepsa) ou a rotunda Jorge Anjinho.

Aos órgãos de comunicação, o presidente da Metro Mondego, João Marrana, salientou que “prognósticos só no final do jogo”, porém, nesta fase, “não há nada que impeça” que o troço entre Serpins e a Portagem não esteja concluído em janeiro de 2025.

Pode ler a notícia completa na edição impressa e digital do dia 19/09/2024 do DIÁRIO AS BEIRAS

Autoria de:

António Cerca Martins

2 Comentários

  1. Dizem que o sistema de automotoras—-agora substituido—-demorou a instalar cerca de 1,5 anos————-cem anos depois com incomparabeis condições tecnicas ao dispôr ————demoras anos sem conta———-para no final termos certamente um trageto que não serve—-que não é pratico—que não funciona bem———-
    O metro visto com olhos deste tempo devia servir a cidade com vista apenas no entroncamento c om os outros serviços que ja estão instalados e que tambem eles tem d e ser actualizados –
    Veremos—veremos—-quanto custa a desilusão –

  2. João Pedro Lopes diz:

    João PINTO Marrana! Deviam dizer a este senhor que a empresa que gere (gere? Ou julga que sabe gerir?) não é nenhum clube de futebol e que as TODAS as empreitadas têm prazos contratuais, prorrogáveis ou não, mas que a qq momento há sempre um prazo definido para a conclusão dos respectivos contratos, estejam as partes de acordo ou em diferendo…

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