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Coimbra: Enfermagem apoia saúde materno-infantil de Angola e Moçambique

06 de março às 08h18
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A constatação de uma elevada incidência de infeções e mortalidade de mulheres e recém-nascidos na África Subsariana está na origem de um plano de ação ibérico para combater a doença, com a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) a coordenar o projeto.

É um trabalho a realizar a um horizonte de dois anos e meio, até 2027, beneficiando de financiadamento pela União Europeia.
Os laços que ligam Portugal a Angola e Moçambique determinaram que o projeto incida sobre estes dois países, “para uma maternidade mais segura”, explica a direção da escola de enfermagem, que será integrada na Universidade de Coimbra até final do corrente ano.

Para tal, foi constituído um consórcio ibero-africano para a formação dos futuros enfermeiros daqueles países que vão ter tarefas de controlo das infeções maternas.

A ESEnfC está a coordenar o projeto de cooperação transnacional, apostando em práticas de controlo de infeções maternas periparto, que sejam, simultaneamente, sustentáveis e inovadoras.

Pode ler a notícia completa na edição impressa do dia 06/03/2025 do DIÁRIO AS BEIRAS

Autoria de:

António Rosado

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