Coimbra: Carlos Magalhães considera ação social uma “prioridade urgente”
A área da ação social “permanece uma prioridade urgente, exigindo uma revisão contínua dos critérios de acesso e das condições oferecidas”, afirmou ontem o novo presidente da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC), Carlos Magalhães, durante a cerimónia de tomada de posse que decorreu no auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra (UC).
Além da área da ação social, a habitação, a luta por um ensino gratuito e acessível, uma transição para o mercado de trabalho mais justa e inclusiva e o foco nas eleições autárquicas são as principais áreas que Carlos Magalhães vai trabalhar no mandato 2024/2025.
“A habitação será uma área de atenção redobrada neste mandato, com o objetivo de garantir que todos os estudantes tenham acesso a um quarto e a condições básicas para desenvolverem o seu percurso académico com dignidade”, disse o novo presidente da DG/AAC.
Carlos Magalhães assume que vai lutar por um ensino gratuito para os estudantes nacionais ou internacionais com a intenção de “promover a fixação da geração mais qualificada de sempre”.
O novo presidente da Académica promete que, no âmbito das eleições autárquicas, vai apresentar aos candidatos propostas “com enfâse na defesa do contributo político, cultural e desportivo que a AAC faz diariamente pela cidade e Região de Coimbra”.
Paralelamente, a direção-geral pretende assegurar uma transição para o mercado de trabalho “mais digna e inclusiva”.
Carlos Magalhães reconhece que “é necessário uma digitalização simples e eficaz” da estrutura para que “continue a ser uma referência em qualquer âmbito de atuação”.
O desporto, que foi uma das áreas de atuação do mandato de Renato Daniel, será também um desafio para a nova equipa que terá pela frente, em 2025, as fases finais do campeonato nacional universitário e duas fases europeias (padel e ténis).
“O futuro está nas nossas mãos. Temos a oportunidade e a responsabilidade de construir algo que não só honre o legado dos últimos 137 anos, mas que também projete a Académica como uma referência para as próximas gerações”, concluiu.
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