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Arbitragem: “Tenho amizade com quase todos os jogadores da AFC”

23 de maio às 08h27
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DB/Foto de Pedro Ramos

Está perto de dar o apito final na sua carreira. Tem ideia de quantos jogos apitou na sua carreira?

Tenho uma ideia, sim, mas não lhe sei dizer os números certos. Ainda assim, foram mais de três mil jogos.

Como começou esta aventura na arbitragem?

Foi há 24 anos. No ano 2000, na altura com 14 anos.

Com 14 anos, de onde surgiu a ideia de começar a arbitrar?

O meu pai era diretor da Académica e, na pré-época, apitava ele jogos. E surgiu a ideia de começar a ser assistente dele nesses jogos.
Ganhei-lhe o gosto e foi num desses verões que decidi enveredar pela arbitragem, quando deixei de jogar futebol.

Era habitual começar na arbitragem tão cedo nessa altura?

Quando eu comecei tínhamos o quadro de árbitros muito envelhecido. Tinham todos 40 e muitos anos… Agora já é mais normal ir para a arbitragem com 14 anos.

E como foi o início na arbitragem? Teve muitas dificuldades?

Mais ou menos. Devido à falta de árbitros fomos lançados às feras. Logo ao terceiro jogo já estava como fiscal de linha nos seniores.
Com o clima que havia nos jogos antigamente, o início foi complicado…

E qual qual foi o primeiro jogo de seniores, recorda-se?

Penso que foi Vasco da Gama da Candosa contra o Pampilhosense

Pode ler a entrevista completa na edição impressa e digital do dia 23/05/2024 do DIÁRIO AS BEIRAS

Autoria de:

Bruno Gonçalves

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