Dois duelos em Coimbra para consolidar subida de forma

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FOTO DB/PEDRO RAMOS

Apresentado a 10 de outubro de 2018 como sucessor de Carlos Pinto no comando técnico da Briosa, João Alves cedo traçou um plano para a temporada dos estudantes.
A estratégia definida, anunciou na altura o antigo médio, assentava em três etapas/metas. “A primeira passa por tirar o clube do lugar perigoso onde está, a segunda passa por estabilizar a equipa e a terceira meta, como é obvio, é tentar lutar por aquilo que todos os academistas querem, que é a subida de divisão”, assumiu o “Luvas-Pretas” durante a apresentação.
Quando chegou à liderança dos estudantes, a formação academista estava no 14.º lugar, com seis pontos somados em seis encontros. Na memória estavam também a eliminação na Taça de Portugal frente ao Pedras Salgadas (1-0) e a goleada sofrida no Cidade de Coimbra, frente ao Estoril na 6.ª jornada da 2.ª Liga (7-2).
A “era” de Carlos Pinto, marcada ainda pelas eliminações na Taça de Portugal e na Taça da Liga, durou sete jogos oficiais (cinco na 2.ª Liga e dois nas Taças). Até à chegada de João Alves, acrescentando o duelo em que Vítor Vinha assumiu o comando (Estoril), a equipa de Coimbra tinha marcado seis golos e consentido 11. A única vitória tinha acontecido em casa do Farense (2-0, na 5.ª jornada). Nos sete duelos disputados, apenas Hugo Almeida e Djoussé tinham celebrado golos.

Notícia completa na edição impressa de hoje

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