Sindicato diz que falta de espaço compromete reserva exigida à atividade do Ministério Público

O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) encontrou queixas de “situações críticas” relacionadas com escassez de profissionais, sobrecarga de trabalho e degradação de infraestruturas na primeira ronda de reuniões plenárias por quatro das 23 comarcas do país.
Num balanço sobre a reunião realizada na quinta-feira em Coimbra, o SMMP refere que o Departamento de Investigação e Ação Penal funciona num edifício partilhado com serviços comerciais e clínicos, “como cabeleireiro, consultório dentário e clínica de cardiologia, comprometendo a reserva exigida à atividade do Ministério Público”.
“A falta de espaço obriga magistrados a partilhar gabinetes, dificultando diligências sensíveis”, enquanto o tribunal da comarca permanece em projeto há vários anos, sem qualquer obra iniciada, explica.
(Texto completo na edição digital e impressa do DIÁRIO AS BEIRAS)