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Fé e solidariedade são o “combustível” de quem desafia os limites até ao Santuário de Fátima

08 de maio às 08 h20
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DB/Foto de Ana Catarina Ferreira

Maio, o mês de Maria e de Nossa Senhora de Fátima. Toda a gente, com maior ou menor ligação à Igreja Católica Romana, já escutou algo semelhante. A expressão volta, por estes dias, a estar bem presente, sobretudo entre aqueles que desafiam a inércia e o sedentarismo para se fazerem à estrada no quinto mês de cada ano.

A Peregrinação Anual do 13 de Maio é, a nível nacional, a mais importante, assinalando, em 2025, os 108 anos da primeira aparição de Nossa Senhora de Fátima aos três pastorinhos (Lúcia, Jacinta e Francisco), na Cova da Iria.

Os habituais coletes refletores dos vários grupos de peregrinos são visíveis, desde o início do mês, nas estradas do país. Neste contexto, o distrito de Coimbra volta a ser um ponto nevrálgico de passagem rumo ao Santuário de Fátima. Para ajudar na caminhada, para além da fé, há voluntários que, não sendo santos, ajudam a fazer pequenos milagres para quem ousa fazer uma travessia exigente, do ponto de vista físico e mental.

“Começámos na terça-feira. Surpreendentemente tivemos mais gente do que é habitual”, contou Margarida Mano, do Movimento da Mensagem de Fátima, grupo que, em parceria com a Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnFC), a Associação Católica de Enfermeiros e Profissionais de Saúde, a Cáritas de Coimbra, a Cruz Vermelha e a Câmara de Coimbra, faz o apoio aos peregrinos em três locais: Avenida da Guarda Inglesa (Coimbra), Eira Pedrinha (Condeixa) e na Redinha (Pombal, junto ao IC2).

Pode ler a reportagem na edição impressa e digital do dia 08/05/2025 do DIÁRIO AS BEIRAS

Autoria de:

Emanuel Pereira

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