Financeiramente a Académica parte para esta época com tranquilidade?
Sim, mais tranquilos que na época passada. Não temos nada em atraso e isso fez com que toda a gente quisesse continuar connosco: jogadores, treinadores, etc..
E na estrutura também houve essa continuidade?
Sim. Não só na direção, mas em todas as pessoas que estão à volta a ajudar. Isso dá confiança para mandatos futuros.
Os apoios também se mantiveram?
Sim e são fundamentais. A Câmara de Coimbra permite-nos treinar e jogar aqui [no Pavilhão Multidesportos] e a EFAPEL apostou em nós mais uma época. Também é importante falar dos restaurantes, que nos permitem acolher os jogadores em boas condições.
A penúltima passagem pela Liga deixou marcas. Acha que, desta vez, o regresso pode ser mais rápido? O que é preciso para que isso aconteça?
É preciso preparar-se muito bem. O salto da Proliga para a Liga é muito grande do ponto de vista organizacional.
É preciso angariar dinheiro para ter jogadores bons, mas também uma equipa dedicada.
Quando estivemos na Liga tivemos, entre aspas, a sorte de estar em confinamento. Toda a gente estava à volta da equipa A. Quando tivemos de voltar a tratar de tudo, nomeadamente da formação, foi muito mais difícil, porque toda a gente trabalha e fazemos isto depois do horário de trabalho…
Há eleições em abril de 2024. Ainda é cedo para dizer se vai continuar?
Eu não poderei continuar porque já fiz dois mandatos na direção e, segundo os estatutos, não podemos fazer mais do que dois seguidos.
O Fabrice não estará, mas há outras pessoas…
Pode ler a entrevista completa na edição impressa e digital do DIÁRIO AS BEIRAS