Muitos lugares vazios marcam recomeço dos cafés e restaurantes

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FOTO DB/PEDRO RAMOS

A maior parte dos cafés e restaurantes de Coimbra abriram ontem portas. Numa ronda feita à hora de almoço, foi notório o cumprimento das regras impostas pela Direção-Geral da Saúde, mas a pouca afluência a estes espaços deixa no ar alguma incerteza relativamente ao futuro próximo.
Na “Esquina do Magalhães”, junto ao edifício do Centro Distrital da Segurança Social, o espaço interior foi mais usado para tomar um café ou um bolo, mas o negócio, confessou Paulo Oliveira, ficou “muito abaixo das (minhas) expetativas”. “Elas já eram bastante baixas”, frisou. Apesar da natural preocupação, o jovem proprietário acredita que a situação irá inverter-se “com o passar dos dias”, principalmente quando “regressarem à Segurança Social muitos dos funcionários que se encontram neste momento em teletrabalho”.
Um dos poucos clientes da esplanada foi Aires Gomes. O vendedor decidiu almoçar no “Esquina do Magalhães” e, em conversa com a reportagem do DIÁRIO AS BEIRAS, afirmou que não teve qualquer receio. Na sua opinião, são decisões como a sua que podem ajudar à retoma da economia, mas fez questão de frisar que cabe a cada cliente ter o máximo cuidado possível na forma como se dirige a espaços como estes. O uso da máscara, por exemplo, foi uma das questões lembradas por este cliente.

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