Opinião: In english, please!

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 É bastante provável que a primeira associação mental que faça para “smart” seja a um conhecido modelo automóvel, e tal não diminui, obviamente, a sua dita, antes comprova o poder da imagem e da publicidade nas nossas vidas.

Os entendidos dizem que a melhor tradução para português deste vocábulo inglês é “inteligente”, e, no que se refere às cidades, o conceito “smart cities” aplica-se às que empreendam a produção e o desenvolvimento de soluções urbanas inovadoras, de forma integrada, com vista à estruturação da oferta e sua valorização nos mercados internacionais, potenciando a sua participação e das suas empresas no mercado das cidades inteligentes, ajudando, ainda, a afirmar a imagem do nosso país como espaço de conceção, produção e experimentação de produtos e serviços para smart cities.

E se, numa primeira fase, as soluções de smart cities eram alavancadas pela indústria, com ideias que as cidades seguiam mais ou menos rapidamente, desde há alguns anos, em diversas latitudes, o motor das soluções mais inteligentes são esses municípios.

Na zona Centro, Leiria, Coimbra, Águeda, Aveiro ou Viseu são alguns dos municípios com exigências que ultrapassam a eficiência, a mobilidade e a sustentabilidade, ou mesmo as plataformas digitais – quem está no centro são as pessoas, sendo a tecnologia acessória para resolver os problemas, embora base essencial na maioria das soluções inovadoras. Na Figueira? É mais “protocols”!…

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