Centro laranja

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António Almeida Henriques

Chegámos ao fim de mais um processo eleitoral, provavelmente o mais importante depois do 25 de Abril, face à grave situação em que Portugal se encontra, os votos estão contados, o Povo decidiu e escolheu um Governo liderado pelo Dr. Pedro Passos Coelho, penalizou os últimos seis anos de governação socialista e acreditou no programa inovador por nós apresentado e elegeu quem disse a verdade.

Agora segue-se a formação do novo governo, o Senhor Presidente da República deu o mote na tentativa de encurtar prazos e permitir ao novo PM participar no Conselho Europeu do dia 23 de Junho.

De facto, é urgente começar este novo rumo de mudança, tomando as medidas necessárias e envolvendo as diferentes classes profissionais, todos os Portugueses, na viragem que urge.

O País manifestou de forma inequívoca a sua vontade, o PSD formará um Governo estável de maioria com o CDS-PP, o PS está também comprometido com o documento assinado com a troika.

Importa uma nova atitude de Governo, mais serena, menos mediatizada, em concertação com o País, mobilizando as Pessoas para a recuperação por que todos ansiamos, esperemos que o interesse nacional esteja acima das querelas partidárias, que se abra um novo tempo, de sacrifícios, é certo, mas também de esperança.

A nossa Região Centro ficou mais “laranja”, com vitória em todos os Distritos, 29 Deputados do PSD, 17 do PS, 5 do CDS-PP e 1 do BE, representam 21,7% dos Parlamentares.

Numa situação critica como a que vivemos, há que olhar para a economia da nossa Região, apostar na nossa rede de empreendedorismo, puxar pelas nossas empresas inovadoras, diversificar mercados e colocar mais empresas a exportar, para tornar o Centro numa alavanca do País, fazer com que o seu contributo para o PIB aumente.

O CEC-CCIC deve ser o elemento catalisador desta estratégia, mobilizando os novos eleitos, fica a minha disponibilidade para participar neste movimento, ajudar a puxar pelas exportações, promover uma nova mentalidade de substituição de produtos importados por produção nacional, apostar na nossa agricultura, tirar partido das nossas Universidades, Politécnicos e outras Escolas privadas, criar a tal Nova Centralidade.

O Centro está mais laranja, há que aproveitar estes ventos de mudança.

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