Virgílio Caseiro: o maestro que fez da vida uma orquestra
Fotografia: Pedro Filipe Ramos
Virgílio Caseiro é homenageado esta noite no Convento São Francisco. O evento, que está inserido na 8.ª edição do Festival “Correntes de Um Só Rio”, é organizado pelo Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra, onde também foi maestro. É esse o pretexto para uma entrevista em que fala sobre a sua vida, desde as origens em Ansião até aos dias de hoje. Uma vida que “valeu a pena”
Vive em Coimbra, mas nasceu em Ansião.
Sim. Nasci em Ansião porque uma pessoa tem que nascer num sítio qualquer [ri].
O seu pai era industrial de automóveis, a mãe era doméstica. Como surgiu essa vocação para a música?
Eu acho que nunca apareceu. Eu é que, oportunista como sou, me vali dela quando me bateu à porta.
Como é que ela lhe bateu à porta?
Foi-me criando situações de possibilidade que, de outra forma, eu não solicitaria. Porque eu era um miúdo integrado na sociedade tradicional, em que o pai quer que o filho seja médico e a mãe quer que ele seja engenheiro ou advogado.
E o pequeno Virgílio, o que queria ser?
Naquela ingenuidade de princípio de vida, queria ser corredor de Fórmula 1.
|Pode ler a entrevista na íntegra na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS



Bem-haja VIRGILIO CASEIRO por TUDOS OS VALORES que Imprimiu no nosso Filho; Fernando Emanuel Dias Correia, os quais são vivenciados com Humanidade e Saber na sua Profissão de médico neurologista… Somos os Pais que procurámos sempre o Melhor e Guardamos pelo VIRGILIO o MELHOR AGRADECIMENTO!!!!