DB-|e|Inês Mendes

“Não estive aqui mais do que 40 minutos: cinco na fila, outros cinco para ser vacinado e os 30 minutos em que esperei para saber se não tinha reações adversas”. Nuno Reis, de 48 anos, mostrou-se surpreendido com a rapidez com que ontem foi vacinado com a 1.ª dose da Pfizer. Para trás, ficou mais de um mês de espera pela marcação da data depois de ter procedido ao autoagendamento no computador.

Simões da Costa, de 78 anos, cumpriu as indicações e chegou ao pavilhão apenas perto da hora marcada para lhe ser ministrada a segunda dose da Astrazeneca. Com 78 anos, decidiu não antecipar a data que estava inicialmente marcada, pois “não havia necessidade disso”. “Tal como na 1.ª dose, o serviço foi uma máquina. Tudo muito bem orientado”, frisou.

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