Liga 3: Expulsão e penálti falhado justificam nulo

Bom tempo na ilha Terceira. Pouca gente no Estádio João Paulo II, em Angra do Heroísmo.
Duas equipas com esquemas táticos muito semelhantes: defesa a três; meio campo povoado com quatro elementos e um trio atacante aberto às alas.
No O. Hospital, o técnico Rui Santos deixou de fora quase meia equipa: o guarda-redes Bruno Miguel e ainda Rodrigo Fajardo, Diogo Grácio, Guilherme Neiva e Rui Carreira (este por acumulação de amarelos).
O jogo é lento, algo mastigado e com escassa qualidade, no processo de construção, com ambas as equipas a “explicarem” por que são as últimas da tabela classificativa.
Na primeira meia hora, este cenário é apenas quebrado por um contra-ataque rápido dos oliveirenses, culminado por um disparo rasteiro de Bernardo Caldeira.
Já os “leões” açorianos têm a primeira chegada à baliza aos 27 minutos, mas o remate de longe de Nicolas Souza não cria grandes problemas a Lucas Fernandes.
Pode ler a notícia completa na edição impressa do dia 23/01/2025 do DIÁRIO AS BEIRAS