Coimbra: Alargar a doação de órgãos nos 65 anos da Medicina Intensiva

Completam-se este mês 65 anos da criação do Serviço de Medicina Intensiva da Unidade Local de Saúde de Coimbra. Trata-se de uma especialidade médica de grande exigência, onde se procede ao diagnóstico e tratamento de doentes que apresentem falência iminente de uma ou mais funções vitais.
O Serviço de Cuidados Intensivos foi criado em Coimbra a 28 de janeiro de 1960, tendo sido o primeiro do país. Dá resposta a doentes em estado crítico ou submetidos a cirurgias importantes, em que estes cuidados e os sistemas de suporte de vida têm uma contribuição determinante para a recuperação.
Por isso, este serviço exige equipas médicas e de enfermagem com formação específica neste tipo de cuidados. Em Coimbra, o Serviço de Medicina Intensiva é liderado por Nuno Deveza, que substituiu Paulo Martins, aposentado no mês passado, depois de três décadas como médico do quadro de Medicina Intensiva dos Hospitais da Universidade de Coimbra e de ter ainda assumido a coordenação nacional para a implementação das Equipas de Emergência Médica Interna.
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