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Coimbra

Carta Educativa de Coimbra prevê investimento de mais de 116 ME até 2030

28 de junho às 09h00
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A Carta Educativa de Coimbra, que foi aprovada na quarta-feira, pelo Conselho Municipal de Educação, prevê um investimento de mais de 116 milhões de euros (ME) até 2030 em equipamentos escolares, informou ontem o município.
Este instrumento de planeamento estratégico e de orçamento de equipamentos educativos prevê um investimento de mais de 116 ME até 2030, referiu o município, salientando que haverá empreitadas que vão arrancar ainda este ano nas escolas de Ribeira de Frades, Conchada, Coselhas, Areeiro, Eiras e Eugénio de Castro.
A Carta Educativa propõe também a criação de novas escolas “nas duas centralidades principais de crescimento demográfico e habitacional da cidade: na Portela e na Quinta das Nogueiras, com as valências de pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico”, referiu o município.
Ainda relativamente à evolução do concelho, a câmara propõe a ampliação da escola básica de Santa Apolónia e do jardim de infância da Solum Sul e a criação de uma creche municipal. “Pela enorme importância que manifestam para a vida das comunidades e dos territórios, não se defende o encerramento de quaisquer escolas, tal como estava previsto pelo anterior executivo”, salientou.
Segundo a nota de imprensa, o documento defende “a progressiva dotação de melhores condições”, olhando em particular para “equipamentos escolares não modernizados ao longo dos anos”.
Entre as necessidades identificadas, o município destaca a requalificação das escolas Secundária José Falcão e Básica Eugénio de Castro, “assim como de importantes reabilitações” nas escolas secundárias D. Dinis e D. Duarte e Escola Básica Dra. Maria Alice Gouveia.

Autoria de:

Agência Lusa

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