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Coimbra

AAC abre guerra ao ministro da Educação

06 de setembro às 10 h20
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A Associação Académica de Coimbra (AAC) abriu ontem guerra ao ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre.

Dias após o ministro ter anunciado o aumento de 13 euros da propina máxima para o primeiro ciclo de estudos, a direção-geral da AAC garantiu que não ficará calada.

“O dia 5 de setembro ficará marcado na história como o primeiro momento crucial de uma insurgência estudantil”, disse José Machado, vice-presidente da AAC, ressalvando que os estudantes não deixarão que as propostas do Governo desvirtuem o ensino superior.

“As medidas do Governo são a abertura de um precedente que poderá desvirtuar o ensino superior público. Digo poderá porque a AAC não permitirá que isso aconteça”, afirmou.

Já o presidente da DG/AAC, Carlos Magalhães, garantiu que, mais que o valor do aumento, a questão é mesmo o aumento da propina.

“Esta é uma dura realidade no ensino português. Não pela subida de 13 euros, mas sim pelo princípio. Abriu-se uma caixa de pandora para os mestrados”, esclareceu.

|Pode ler a notícia na integra na edição de hoje do DIÁRIO AS BEIRAS

Autoria de:

António Cerca Martins

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