Opinião: Afonso de Albuquerque V – Governo de solidariedade nacional – Estado Perfeito

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Já referi o que penso deste Governo e sua constituição. Há um acrescento a fazer para Governantes e deputados. A maioria não deverá ser, como actualmente é, quase na totalidade das Ciências Jurídicas, Humanistas e Empresariais. Pelo menos mais de 50% deveriam ser impreterivelmente das Ciências da Vida ou do Engenho, que são as que produzem e sabem o que custa produzir, enquanto os outros só consomem.

Seria vantajoso que a eleição se iniciasse nas freguesias. Elas elegeriam os Presidentes de Câmara, das Freguesias e o Governador Civil. Delegavam neles todos a escolha dos deputados pela região. Assim não está a ser e para falar com um deputado, que noutros tempos era fácil, hoje, só por milagre se consegue.

É esta a razão por que há tanto sem-abrigo e migrantes. O meio rural está despovoado e os incêndios agravam a situação.
Depois desta introdução, sugeria que consultassem norbertocanha.wordpress.com, na Internet:

No livro “Justiça”, defino que cultura é a capacidade de sobreviver em meio hostil, donde a agricultura ser a primeira das culturas.

Em “EIVA” (que significa Energias Indispensáveis à Vida), defendo que devemos produzir o suficiente para nos sustentarmos, caso contrário, com o caos desencadeado por uma calamidade física, química ou biológica, ou pela natureza, somos um castelo cercado. EIVA é energia alimentar, energia electromagnética e energia das ideias e pensamento. Esse livro contempla uma componente acrescida, que é ELVA, ou seja, Energias Limitativas da Vida, que são a fome, a poluição e a impreparação dos políticos, que só falam, que desconhecem a sua actuação ou o que é a honra, a frontalidade e o valor da palavra. Todos estes atributos hoje são voláteis e, sem eles, não há qualquer garantia de compromissos. Tudo é falacioso…

Para ensino, ver “Cognitaria – Ensino, Formação, Educação e Investigação – Cidade do Conhecimento”. Defendo a AJJACUCECO. Pretendo a paz entre os homens, as nações e as religiões.

Em “Nova Ordem Mundial – Contas aos Netos”, descrevem-se os valores que devem constar de todas as constituições, incluindo da Organização das Nações Unidas (ONU). Comporta direitos e deveres, em que os deveres devem prevalecer sobre os direitos, o que hoje não acontece.

Quanto a “Queda e Renascer do Primeiro e Último Império”, abordo o comportamento dos portugueses relativo às suas antigas colónias. Davam dignidade às pessoas, eram toleradas todas as religiões, sem racismo, e todos eram tratados da mesma maneira. Foi o Capitalismo de Estado (vulgo comunismo) e o Capitalismo dos Capitalistas que associados à traição nos venceram.

Havia tudo e, hoje, não têm nada.

Quem escreve, residiu na metrópole até aos 8 anos. Até aos 18 anos esteve em Angola. Mais tarde, esteve na Guiné como cirurgião militar 28 meses e depois como Professor de Medicina, de 1969 a 1972, em Moçambique.

Ouviu de uma comissão militar francesa, presidida por um coronel paraquedista, que esteve na Argélia, estas palavras: “Vocês são os únicos capazes de ganhar esta guerra. Só a perdem por falta de dinheiro ou por traição”.

Ao viajar no mesmo avião que um goês, este disse-lhe: “Eu também sou português. Nós queríamos apenas um estatuto semelhante ao dos Açores e da Madeira. Quem manda na União Indiana somos nós, porque temos melhor preparação”.

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