Robôs destroem trabalho humano mas não o substituem

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Foto DB-Luís Carregã

Querer “travar a revolução tecnológica é como tentar parar as ondas do mar com a mão”, avisou ontem Norberto Pires, responsável pelo laboratório de Robótica Industrial da Universidade de Coimbra. “Há riscos, um deles é o facto de esta revolução ser muito rápida e não sabermos geri-la”, acrescentou o docente que falava na conferência “Entre os Homens e os Robots: Onde fica o Trabalho?”, promovida pela Coimbra Business School | ISCAC.
O tema suscitou o interesse de mais de uma centena de pessoas. O advogado José Augusto Ferreira da Silva, especialista em Direito do Trabalho, foi o outro orador de um debate moderado por Ferreira Ramos e Sandinha Serra.
Norberto Pires falou da “destruição de emprego” devido à evolução. “Nós é que colocamos essa pressão porque queremos sempre a máxima qualidade ao mínimo preço possível”, disse. E isso, acrescentou, só se consegue com a mecanização e a introdução da inteligência nos processos de produção.

 

Notícia completa na edição impressa do dia 16 de março de 2018

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